Com a pandemia do Covid 19, a população em situação de rua precisou se adaptar e procurar melhores abrigos. Com os comércios fechados, marquises e até um puxadinho irregular de restaurante servem de moradias nos últimos meses.
No bairro Inconfidentes, uma cobertura construída no eio público com a anuência da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação SMDUH, tem abrigado várias famílias sem teto.
Em dezembro de 2018, a reportagem do DC Online recebeu denuncias, questionou o então secretário da pasta, o vereador Ivayr Soalheiro (PDT) e também o proprietário do restaurante Boi Bravo.
Na época, o secretário disse que o estabelecimento teria sido autuado e a obra embargada. “Foi autuado e solicitamos a presença do proprietário na SMDUH”, afirmou o vereador.
ados mais de um ano e meio, a cobertura que ocupa quase todo eio na praça Marília de Dirceu, conhecida como Praça dos Ciganos, está no mesmo lugar.
A cobertura que era cercada e utilizada para abrigar mesas e cadeiras continua existindo. Mas atualmente, no lugar dos clientes, o eio com a cobertura irregular é ocupada por várias famílias carentes.
Segundo um dos “sem teto” que preferiu não se identificar. “Quando o restaurante funcionava não podíamos usar o abrigo nem para esconder da chuva ou do sol. Mesmo quando o comércio estava fechado. Sempre alguém nos enxotava do local”, relatou o morador de rua.

Link relacionado
Morador reclama de obra irregular em eio público
No bairro Inconfidentes, uma cobertura construída no eio público com a anuência da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação SMDUH, tem abrigado várias famílias sem teto.
Em dezembro de 2018, a reportagem do DC Online recebeu denuncias, questionou o então secretário da pasta, o vereador Ivayr Soalheiro (PDT) e também o proprietário do restaurante Boi Bravo.
Na época, o secretário disse que o estabelecimento teria sido autuado e a obra embargada. “Foi autuado e solicitamos a presença do proprietário na SMDUH”, afirmou o vereador.
ados mais de um ano e meio, a cobertura que ocupa quase todo eio na praça Marília de Dirceu, conhecida como Praça dos Ciganos, está no mesmo lugar.
A cobertura que era cercada e utilizada para abrigar mesas e cadeiras continua existindo. Mas atualmente, no lugar dos clientes, o eio com a cobertura irregular é ocupada por várias famílias carentes.
Segundo um dos “sem teto” que preferiu não se identificar. “Quando o restaurante funcionava não podíamos usar o abrigo nem para esconder da chuva ou do sol. Mesmo quando o comércio estava fechado. Sempre alguém nos enxotava do local”, relatou o morador de rua.

Link relacionado
Morador reclama de obra irregular em eio público