Data de publicação: 08-02-2021 18:23:00 - Última alteração: 08-02-2021 18:23:52 653f2d

Suspeito de estelionato é preso pela Polícia Civil 6g266h

Centro de Integração Empresa Escola de Minas Gerais -  CIEE
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Foto: PCMG/Divulgação
 
Um homem de aproximadamente 35 anos foi preso pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) por suspeita de estelionato. Segundo a corporação, ele tem formação na área de informática e se valia dos conhecimentos técnicos para cometer fraudes virtuais.
 
A prisão ocorreu durante a operação Ouro de Tolo, deflagrada na última quinta-feira (4), mas os detalhes do caso só foram apresentados nesta segunda-feira (8). Até o momento, 15 vítimas foram identificadas em diversas regiões do Brasil, contudo, a estimativa é de que haja mais de 100.
 
De acordo com a delegada Danielle Aguiar Carvalho, da 1ª Delegacia Especializada de Investigação de Crime Cibernético, o suspeito utilizava um perfil falso nas redes sociais para supostamente anunciar a venda de celulares. No entanto, os aparelhos nunca eram entregues aos compradores.
 
“As vítimas compravam os telefones esperando recebê-los, todavia, como ava um tempo e elas não recebiam, tentavam contato nesse perfil e eram bloqueadas”, disse Danielle.
 
Modus operandi
 
A delegada informou que o homem, que já trabalhou no setor de informática, tem facilidade para conseguir dados de terceiros. Em posse dessas informações, ele ligava para instituições bancárias se ando pelos clientes e solicitava alterações no cadastro, transferindo-os para o próprio endereço.
 
A denúncia de uma das vítimas deu início ao trabalho da polícia. “Conseguimos iniciar a investigação e identificar o desse perfil. Trata-se de um homem de família estruturada e com uma condição aquisitiva muito boa. Entretanto, ele preferiu entrar para a criminalidade e já tem inclusive agem pela polícia por uso de moeda falsa e tráfico ilícito de entorpecentes”, afirmou Danielle.
 
Durante as buscas realizadas na residência do suspeito – a PCMG não informou a localização –, foram apreendidos cartões bancários, carteiras de identidade, notebooks, celulares, máquinas de cartão, HDs, equipamentos informáticos e diversos documentos que comprovam a prática criminosa.
 
A delegada ressaltou que outras possíveis vítimas do suspeito devem procurar a PCMG por meio do Departamento Estadual de Combate à Corrupção e a Fraudes (avenida Francisco Sales, nº 780, no bairro Santa Efigênia, em Belo Horizonte) ou pelo telefone 181.
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